Ciencias contabeis
No mundo do agronegócio os riscos tendem a variar entre grandes e pequenos. O que define o espírito do empreendedor é sua disposição para assumir riscos. Dentro do agronegócio a capacidade de administrar riscos é particularmente muito importante, ao mesmo tempo em que são varias as armadilhas são escassas as iniciativas para administrá-las.
Sendo assim o risco passa a ser um elemento inerente ao agronegócio. Onde o resultado esperado de um investimento no setor pode sofrer variações significativas a cada nova safra devido aos fatores, condições de mercado, clima, mudanças nos ambientes políticos e econômicos, entre outras variáveis que giram em torno da atividade de produzir. No entanto estas variáveis podem causar alterações expressivas no retorno do capital investido e no valor da empresa.
Um planejamento de gestão empresarial moderno se baseara na maximização da relação risco-retorno dos seus acionistas e investidores pelos gestores do negócio por meio da utilização de consistentes estratégias empresariais. Desta forma a gestão de riscos será uma ferramenta primordial para um agronegócio estável e para a obtenção do retorno desejado. Com o objetivo de eliminar a alternância nos períodos de prosperidade e dificuldades, de resultados positivos e negativos, assim também aumentar o valor da empresa para seus acionistas ao ponto de melhorar a gestão dos possíveis impactos negativos no seu fluxo de caixa esperado e na redução do seu custo de capital.
No momento em que o agronegócio começa a dar seus primeiros passos para uma gestão do seu risco de mercado. Entra em cena um personagem muito importante que é o administrador que tem por meta inicial a identificação dos riscos que a organização está disposta a assumir e a valorização do retorno esperado dado através de um gral de risco estabelecido. Apesar de que os vários modelos de gestão de risco de mercado tenham sido inicialmente