ciencias aps
R.A.
Turma
Breno Willy Vieira
C204IG-3
EM1P
Bruno Braz Pereira
C142HB-0
EM1P
Daiana Cristine dos Santos Lopes
C22935-0
EM1Q
Fabio Rogério Catarino
C181GC-6
EA1Q
Felipe Barrios Pinto
C26EAJ-6
EM1P
Israel Marques de Moura
C1831J-6
EM1Q
Renan Matheus Rosa Santos
C05233-7
EM1Q
Rodrigo Hiroaki Nakamura Hata
B9960A-2
EA1Q
Washington Luiz de Oliveira Silva
C206JI-0
EM1P
1. CANHÕES DE GUERRA
O canhão primordial era basicamente um cilindro com uma de suas extremidades lacrada, com capacidade de suportar o calor e a pressão da reação de combustão da pólvora compactada em suas paredes. Conforme consta em “Learn Chinese History1”, na dinastia Tang (618-907 dC) a pólvora até então utilizada para fins medicinais pelos Daoistas (Taoistas), torna-se ferramenta militar ao encher bambus ocos com pólvora. Esta primeira arma de pólvora era um primórdio do canhão e neste caso em especial jogava lanças contra seus inimigos.
Posteriormente em Northern Song (960-1126 dC), Southern Song (1127-1279 dC) e Yuan (1279-1368 dC) estes “canhões” também conhecidos como lanças de fogo, passam a lançar pequenos objetos como pedras e peças de metal.
Todavia, ainda estamos distantes do canhão como o conhecemos, passando a ser produzido de liga metálica, tendo cada vez mais capacidade de propulsão, assim como projéteis com maiores massas. O que nos remete ao canhão Otomano como consta em HISTORYnet.com 2;
Este inventado, pelo engenheiro húngaro Orban em 1452 dC, apresentado então ao imperador do Império Bizantino, Constantino XI, que o recusou. Levando Orban a apresentá-lo ao Sultão Mehmed II, imperador Turco Otomano (1432-1481 dC), foi o primeiro Sultão Otomano a reclamar o título de Califa. Ao adquiri-lo e utilizou para transpor as muralhas de Constantinopla.
Vemos em E-Guia do Estudante3 que o canhão de Carlos VII (1403-1461 dC) muda o conceito, pois diferente dos seus antecessores onde o canhão era pesado de baixa mobilidade, sendo utilizado em