Ciencia criminal
Neuza Maria S. GIUSTI
Esse Artigo é um estudo com relevante investigação bibliográfica realizada com apoio de pesquisas estatísticas fornecidas pelos órgãos que trabalham diretamente com mulheres vítimas de violência nas suas mais variadas formas, como a DCCM, a Coordenadoria da Mulher, a Secretaria Extraordinária de Defesa da Mulher e a Policia Técnico Científica do Estado do Amapá, além da contribuição dos que desempenham papel fundamental nos estudos estatísticos voltados a esse fenômeno que com mais essa contribuição tende a sucumbir em pouco tempo de nossa sociedade – a Violência contra a mulher, a violência de gênero em todos os seus aspectos, de forma a fazer valer realmente os direitos humanos, e o escrito no Pacto Nacional de Enfrentamento à violência contra as mulheres. Para nós homens e mulheres engajados na luta contra a violência em todas as suas circunstancias mostrar e apresentar tais façanhas que denigrem o ser humano como um todo e sua própria comunidade, principalmente dentro de seus locais de convivência familiar, trabalho e até mesmo em lugares públicos, é um desafio, pois nos remete a perspectivas que estão dentro de uma postura de erradicação de tais realidades nas mais variadas literaturas ( teorias) e principalmente do que temos na legislatura sobre este ponto frágil do ser humano- seja como vítima ou como agressor. Buscaremos, da melhor forma distorcer visões estereotipadas, alimentadas por anos e anos pela sociedade envolvida com a construção histórica e social determinante dos padrões de relacionamento entre homem e mulher e suas causas externas com o objetivo de reverter os índices apresentados na atualidade de maneira eficaz e promissora com exposição de artigos de leis correntes no país que tolhem ações de violência como o fim da linha de uma situação crônica e insidiosa que acomete milhares de famílias em nosso país indo desde conceitos a fatos estatísticos apresentados em