ciencas
Se consideramos que uma mola apresenta comportamento ideal, ou seja, que toda energia que ela recebe para se deformar ela realmente armazena, podemos escrever que a energia potencial acumulada nessa mola vale: Epel= Energia potencial elástica
Epel=k²/2 onde: k= É a constante elástica (Newton/metro) X=Deformação da mola (metros/no S.I)
Molas frágeis, que se esticam ou comprimem facilmente, possui pequena constante elástica. Já nas molas bastante duras, como por exemplo, as molas de suspensão de um automóvel, possui essa constante com valor elevado.
Pela equação de energia potencial elástica, podemos notar algo que nossa experiência diária confirma: quanto maior a deformação que se quer causar em uma mola e quanto maior a dificuldade para se transforma- lá (K), maior a quantidade de energia que deve ser fornecida a ela (e consequentemente maior a quantidade de energia potencial elástica que essa mola armazenará).
Exemplo: quando dissipo a mola transfiro a energia potencial elástica. Quando solto, a energia será transformada em trabalho.
Energia cinética. É a forma de energia presente em todos os corpos em movimento, que contém massa.
Este tipo de energia é uma grandeza escalar que depende da massa e do módulo da velocidade do corpo em questão. Quanto maior o módulo da velocidade do corpo, maior a energia cinética. Quando o corpo está em repouso o módulo da velocidade é nula, e a energia cinética é nula.
Ec = É a energia cinética
Ec=m²/2 onde: m= massa (kg) V= velocidade (m/s)
Exemplo: quando a bolinha sai do instante =v0 e entra em movimento, partir do