Cidadão de papel parte 1e 2
É preciso conscientizar a sociedade do verdadeiro conceito de cidadão, de conhecer, entender os seus direitos os quais em regra no Brasil, estão assegurados apenas no papel. Mesmo com todos os avanços persiste a exclusão social, a incapacidade de oferecer um mínimo de dignidade e oportunidades as pessoas, brotando daí a violência traduzindo um cotidiano social visível em crianças de rua, seqüestros, assaltos, falta de escolas, hospitais, emprego, moradia, falta de condições para maioria da população. È preciso ver o que está por trás da sociedade, com exemplos próximos dos adolescentes, jovem, crianças estabelecendo relações que vão da mortalidade infantil a desnutrição, falta de escolaridade ao desemprego passando pelos problemas do meio ambiente e da ética visualizando assim as engrenagens do colapso social. Nenhuma nação conseguiu progredir sem investir na educação, que significa investir na infância. Nem todos conseguem entender o que está escrito nos jornais, por falta de conhecimento, ficando impossível saber o que é cidadania tendo informação sem entender ou usar, mascarando fatos, não tendo consciência de direitos e deveres. Todo mundo está começando a achar que violência é coisa normal, esquecendo dos verdadeiros princípios básicos da cidadania e democracia. Uma sociedade só consegue viver dentro desses princípios quando os problemas são resolvidos sem violência, que apesar de movimentos de paz vivemos uma barbárie em virtude de os direitos ainda estarem no papel enquanto nada for feito continuara havendo ausência de direitos. Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direito de viver decentemente, de votar, se expressar, ser negro, índio, homossexual, mulher sem ser descriminado.Os direitos são uma conquista da humanidade, houve lutas, mortes para que todos sejam iguais perante a lei, tendo os direitos se alargando mais e mais, porem nem sempre respeitados, talvez nos tornando responsáveis pelo