Cidade da Copa ATIVIDADE
O texto do autor trata da globalização na realidade como uma forma nociva à sociedade como um todo, em alguns momentos, com opiniões fortes.
As diferentes partes do texto trazem uma ideia semelhante de controle ( seja politico, econômico ou social) se agravando a medida que o mundo se globaliza. Por exemplo, na dependência intelectual de países menos desenvolvidos copiando modelos de gestão de países mais desenvolvidos, trazendo assim os mesmo problemas de desigualdade e opressão.
Um ponto relevante no texto é o exemplo prático da África do Sul, onde a autora teve a oportunidade de visitar. Até então, o texto não trazia situações claras, nas quais a globalização teve influências negativas para o bem da população. A partir do início do desenvolvimento acelerado da África do Sul, país do BRICS, nas suas grandes metrópoles como Johanesburgo, há grandes diferenças entre o centro rico e dois terços da população morando em periferias, que se tornam invisíveis aos olhos de quem não está lá. Logo, pode-se levar a conclusão que o crescimento do país, a partir da copia de modelos externos, junto às antigas oligarquias que sempre tiveram domínio econômico no país, fizeram com que o país só tivesse maiores disparidades sociais. E tais posições lembram profundamente problemas brasileiros.
Inclusive, a nível local, quando o texto fala sobre um Planejamento Urbano não seguido, mal feito ou inexistente, nos traz facilmente para o Recife. “Discurso cheio de boas intenções, mas distante da pratica”, e a cidade que devia colocar todos em igualdade de oportunidades, torna-se excludente e para poucos. E isto é ainda mais presente na periferia na cidade, apesar das precariedades de Recife estar presente por toda cidade.
Logo, apesar de “assustar” de inicio em uma visão pouco extrema, numa releitura, é possível identificar mais de um problema exposto em nossa cidade, o que nos faz refletir sobre como solucionar tais problemas