Choque
cardíaco diminuído de sangue insuficiente para os tecidos
Oxigenação inadequada dos tecidos
Dano a órgão e tecidos vitais
Resulta de uma falha de qualquer um dos três aspectos da circulação:
BOMBA CARDÍACA
RESISTÊNCIA PERIFÉRICA
VOLUME SANGUÍNEO
Fluxo
Atenção à Saúde Pessoa/Família em
Situação de Risco
CHOQUE
Profª Ana Patrícia Ricci
HIPOVOLÊMICO:
volume circulante de sangue insuficiente
SÉPTICO: por infecção, bacteremia
ANAFILÁTICO: reação de sensibilidade brusca CARDIOGÊNICO: por falência da bomba cardíaca, lesão cardíaca
NEUROGÊNICO: superdosagem de drogas, lesões do SNC, secundário à vasodilatação e inibição reflexa do coração
Causado por
perda de volume intravascular Perda de sangue, plasma ou hídricas decorrentes de diarréia e vômitos prolongados Caracterizado pela queda da pressão arterial, elevação da resistência periférica, taquicardia e vasoconstrição
CHOQUE HIPOVOLÊMICO
Paciente
Vol. Total Sangue
Perda Letal
•
Vol. Sangüíneo adulto normal: 7% peso corporal
•
crianças: 8% a 9 % do peso corpóreo (80 a 90 ml /
Homem adulto
5L
2L
kg)
Adulto jovem
4L
1,3L
CHOQUE: perda de até 45% do volume sangüíneo
Criança
1,5L
0,7 L
•
Bebê
300 ml
50 ml
1
CHOQUE: PERFUSÃO INADEQUADA
•
Hemorragia Venosa:
Sintomas:
- reconhecer sinais de perfusão inadequada:
Queda da PA
pele úmida e fria
Palidez
Sede
Sudorese
Alteração de sensibilidade
Taquicardia
Hiperpnéia
- identificar a possível causa: Hemorragia interna
Hemorragia externa
saída de sangue de forma uniforme
Hemorragia Arterial: saída de sangue mais claro e em jato
METODOS DE
HEMOSTASIA:
Compressão direta
Pontos de compressão
Hemorragia sistêmica
HEMORRAGIA CLASSE I
HEMORRAGIA CLASSE II
Perda: até 15%
Perda: 15 a 30%
•
Sintomas clínicos mínimos
•
Sintomas clínicos presentes
•
Tratamento: