Choque e septicemia
LUANA SIMÕES DE ARAÚJO
CHOQUES E SEPTICEMIA
MACAPÁ – AP
2013
LUANA SIMÕES DE ARAÚJO
CHOQUES E SEPTICEMIA
Trabalho apresentado à disciplina U.T.I, sob a coordenação do professor Helessandro Santana, do curso técnico em enfermagem da Escola Flórence.
MACAPÁ – AP
2013
INTRODUÇÃO
Choque representa a transição entre a doença e a morte sendo sua identificação decisiva para um desfecho favorável. O choque é a manifestação clínica de uma profunda desorganização celular. Como referência, a palavra choque, de origem anglo-saxônica shock, foi utilizada primeiramente em 1743 para descrever o estado de pacientes atingidos por arma de fogo. Desde então, até o final do século XIX, a definição era dada por bases estritamente clínicas, como por exemplo, sudorese fria e pulso filiforme. A partir da mensuração da pressão arterial, no inicio deste século, choque foi sinônimo de hipotensão arterial. A noção de hipoperfuração arterial tecidual como substrato do choque surgiu a partir 1919.
O termo "choque" é frequentemente utilizado de forma errônea. Muitas vezes, ouvimos pessoas perguntando "ele estava em choque?" quando se refere ao susto de um pequeno acidente ou algo similar. Mas o que é o choque? Choque é a condição produzida pela incapacidade do sistema circulatório de nutrir os tecidos ou remover seus metabólitos tóxicos. Neste trabalho vamos abranger os tipos de choque e mais um pouco também sobre septicemia.
DESENVOLVIMENTO
A. Choque
A palavra choque deriva do francês choc: parada e scoc: sacudida.
É um distúrbio caracterizado pelo insuficiente suprimento sanguíneo para os tecidos e células do corpo. Pode - se dizer que é a perfusão e oxigenação inadequada dos órgãos e tecidos.
O estado de choque é uma situação na qual existe uma desproporção entre a quantidade de sangue circulante e a capacidade do sistema.
Tem como causas: