Chave de Andrews
• Chave I – relação dos molares;
• Chave II – angulação das coroas;
• Chave III – inclinação das coroas;
• Chave IV – rotações;
• Chave V – contatos interproximais;
• Chave VI – curva de Spee.
O autor relatou que as chaves eram interdependentes de um sistema estrutural e que serviam de base para a avaliação dos pacientes ortodônticos, sendo que a falha de uma ou mais chaves indicaria uma oclusão inadequada. Roth (1981), relatou que além de uma avaliação estática a oclusão analisada em relação cêntrica e associada ao esquema oclusal de excursões mutuamente protegidas dependia, entre outros itens, da posição individual adequada de cada dente. Para ele, as Seis Chaves eram bastante úteis, mas deveriam incluir objetivos funcionais.
Ramfjord e Ash (1984), afirmaram que seria um engano confundir oclusão ideal com normal e, segundo suas pesquisas, o conceito de normalidade em um sistema biológico, pressupunha o intervalo fisiológico de adaptação em termos de valores considerados como normais.
A preocupação da Ortodontia, desde seu início, tem sido alcançar uma oclusão normal ao término do tratamento. Com a evolução das técnicas ortodônticas fixas através dos anos, caminhos mais breves e seguros foram desenvolvidos para chegar ao objetivo comum entre todas elas: um correto posicionamento dos dentes em suas bases ósseas e uma boa intercuspidação entre os arcos dentários (Capelozza Filho et al, 1994).
Ao considerar a