Charle Chaplin
O documentário aborda a rotina árdua dos frigoríficos no Sul e no Centro Oeste do país que no ao de 2010, o alcançou a liderança em exportação de carne bovina em todo o mundo, chegando a exportar a carne para mais de 40 países. Porem com esse crescimento tinha seus pontos negativos, um deles foi o trabalho muitas vezes com situação precária e prejudicial aos trabalhadores. Demonstrando a exposição a objetos que geram lesões e doenças, uma jornada de trabalho exaustiva ate mesmo durante aos sábados, uma pressão psicológica muito grande devido á demanda de produção e ambiente muito frio e asfixiante. Eles trabalhavam 8 horas por dia, desossando frango, Bois e porco, cada um tinha seu movimento de trabalho durante 8 horas de trabalho e o movimento era sem para e repetitivo, Não tinha tempo para descansar nem mesmo espantar uma mosca que pousasse em seu rosto, tinha que manter a esteira cheia de carnes. Não tinha 5 minutos nem para esta ir ao banheiro, porque enquanto subiam as escadas já estava acabando seu tempo, pois se demorasse poderia ser mandado embora.
Era necessário pedir autorização do encarregado de controlar a produção, e se fosse ao banheiro mais de duas vezes ao dia resulta em uma advertência. O ritmo de trabalho chega a ser até mesmo desumano e extremamente desgastante, ultrapassado o limite seguro da jornada e esforço durante o trabalho. Os funcionários chegavam a exercer um serviço três vezes maior que o seu limite, correndo riscos de ter lesões futuras, segundo os especialistas nos frigoríficos há uma possibilidade três vezes maior do que outros ramos de serviço de desenvolver transtornos mentais.
A historia desse frigorífico é simples de resumir porque os funcionários contavam sua historias de vida naquela empresa e eles não tinha tempo pra nada durante sua jornada de trabalho, por outro lado mostram que ficar em uma esteira cortando pedaços de frango, boi ou porco é muito mais arriscado do que imagina quem recebe um bife