Cenário econômico do Japão
O Japão, como vários outros países já enfrentou várias crises em seu sistema econômico como, por exemplo, o terremoto no país no inicio de 2011, que alterou o nível de desemprego, intensificando tal taxa, ou a crise econômica de 2008 afetou particularmente os EUA, o Japão e a Europa Ocidental, que, desde então, entraram em um período recessivo, passando por uma redução expressiva do nível de atividade econômica.
Porém, pela primeira vez em seis anos, o governo japonês indicou claramente, em seu relatório mensal sobre a perspectiva do país, que a economia doméstica está em recuperação, tendo em vista a sólida demanda interna e a elevação dos investimentos corporativos. No relatório de janeiro, o governo japonês utilizou os termos mais otimistas desde janeiro de 2008 para descrever a situação econômica.
"A economia japonesa aparentemente parou de se enfraquecer. As exportações continuam em queda, mas o ritmo de retração está se moderando", diz relatório da entidade.
Levando-se em conta seu produto interno bruto (PIB) nominal de 5,8 trilhões de dólares, em 2008 o Japão era a terceira economia mundial e a quarta em relação à paridade do poder de compra, estando em 4,39 trilhões de dólares, o que ocorre basicamente em decorrência da cooperação entre o governo e a indústria, de uma profunda ética do trabalho, investimentos em alta tecnologia, redução de desperdício e reciclagem de materiais e de um orçamento relativamente baixo para a defesa. Dentre as principais atividades industriais estão a engenharia automóvel, a eletrônica, a informática, a siderurgia, a metalurgia, a construção naval, a biologia e a química, com destaque para as indústrias com tecnologia de ponta nestes setores.
As exportações japonesas incluem equipamento de transporte, veículos motorizados, produtos eletroeletrônicos, maquinário industrial e produtos químicos entre outros. Os principais compradores do Japão são a China, os Estados Unidos, a Coréia do Sul,