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Por que teoria das restrições
Alguns pesquisadores que trabalhavam em Israel, nos anos 60, construíram uma lógica alternativa àquela vigente, de encarar a gestão de operações, principalmente no que se refere à gestão de capacidade produtiva e de fluxos processados por esta capacidade. A evolução dessas idéias levou a criação da chamada “Teoria das restrições”, que é o conceito de OPT (Optimized Production Technology), uma técnica de gestão de produção e operações, onde a tradução seria Tecnologia de produção otimizada, porém não é uma técnica otimizante, pois sua aplicação não garante solução ótima, já que se trata de uma série de procedimentos heurísticos (procedimentos de bom-senso sistematizados).
Objetivos
1. Aumentando o ganho que advém de materiais, que passam através da fábrica e são vendidos (throughput): É a taxa segundo a qual o sistema gera ganho de dinheiro através da venda de seus produtos.Obs.: fluxo de produtos feito, mas não vendido é estoque. 2. Reduzindo os estoques (inventory): quantificado pelo dinheiro que a empresa empregou nos bens que pretende vender. Refere-se ao valor apenas das matérias-primas envolvidas. 3. Reduzindo as chamadas despesas operacionais (operating expenses): o dinheiro que o sistema gasta para transformar estoque em ganho.
Ferramental analítico para uso de teoria das restrições em operações Os nove princípios da Teoria das restrições em operações
Basicamente, o OPT considera que há quatro áreas – Tipos de recurso, preparação de máquina, tamanho de lotes e os efeitos das incertezas, que mereceriam ser repensadas:
Tipos de Recursos: Para programar as atividades adequadamente, no sentido de permitir o atingimento dos objetivos mencionados, é necessário entender muito bem o inter-relacionamento dos dois tipos de recursos que estão normalmente presentes em todas as fábricas: os recursos