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SigmundFreud
Infelizmente, era regra na época de Sigmund Freud, que mulheres não tivessem acesso à educação pública. Era rarissimo ter mulheres na faculdade, mesmo na area de educação e saude.
As mulheres que liam, escreviam e falavam linguas estrangeiras, pertenciam a familias ricas que podiam pagar professores particulares, para que se destacassem na sociedade e encontrassem: “um bom partido”. Funcionava como ação compensatoria ao “investimento financeiro”, pelo simples fato de que nasceram mulheres, logo, não poderiam herdar as reponsabilidades de dirigentes agrarias, industriais, comerciais, bancárias, da emergente burguesia da época.
Nos anos 1800-1900, (ainda época de Freud), era costume professores darem aula fumando charuto ou cachimbo. Na Europa, e até o ano de 2003, na França não era proibido fumar em lugares publicos fechados (hospitais, escolas e universidades).. Foi necessária a criação de lei contra o tabagismo, com puniçao financeira, para impedir, por exemplo, que médicos atendessem pacientes com o ‘cigarro no bico’ !
Muitos indivíduos altamente respeitáveis, nos tempos antigos e modernos, foram homossexuais – Platão, Michelângelo, Leonardo da Vinci. É uma grande injustiça perseguir a homossexualidade como crime e também uma crueldade(…).
É neste contexto qualitativamente machista e dominado quantitativamente por homens (mesmo que alguns deles fossem homossexuais), que (pre)dominava o machismo, que impedia não só uma mulher ser presidenta da república (nesses ditos paises do 1° mundo), como não era dado o direito de votar e serem votadas. A elas “sobravam” “as tarefas do lar”, a “inevitabilidade de serem mães”.
Segundo esses elementos, as mulheres continuavam a ser reprodutoras da ‘raça humana’ e limitadas ao espaço politico-social do ‘lar’; De outro lado, o homem era o trabalhador-intelectual-provedor-reprodutor, o macho dominante da especie.
Ao reconhecer e ser porta-voz dos desejos, sonhos, objetivos,