Caxumba
Disciplina de Moléstias Infecciosas
Prof. Dr. Jairo Ap. Ayres
Profª. Drª. Rubia de Aguiar Alencar
Erika Ribeiro
Natan Assunção
Larissa Kazitani
Taynara Santos
HISTÓRIA
É uma doença conhecida há mais de dois milênios, e desde o final do século XVIII,
Hamilton observou a ocorrência de orquite acompanhando a caxumba.
Em 1934, Jahnson e Goodpasture comprovaram que o responsável pela caxumba era um vírus, e na década de 40,
Enders conseguiu atenuar o vírus in vitro, o que culminou posteriormente, com o desenvolvimento da vacina de vírus vivo por
Buynak e Hilleman em 1966.
AGENTE ETIOLÓGICO
O vírus da caxumba é da família
Paramixovírus, normalmente é propagado pro contato com uma pessoa infectada.
O vírus tem capacidade de infectividade e patogenicidade intermediária.
Se instala na glândula salivar parótida causado infecção, e com isso a glândula aumenta de tamanho (edema) levando a dor.
EPIDEMIOLOGIA
Tem uma incidência maior em crianças no período escolar e em adolescentes. Maior incidência de casos no final do inverno e início da primavera. A freqüência da infecção é a mesma em ambos os sexos até a puberdade, quando então passa a ser mais prevalente no sexo masculino. As complicações da caxumba ocorrem quase sempre em adultos.
Não ocorre antes dos 6 meses de idade, devido à passagem de anticorpos maternos, e nem nos adultos depois dos 40 anos de idade.
Em 30% dos indivíduos sofrem a infecção sem inflamação das glândulas salivares, entretanto são contagiantes.
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
PAROTIDITE - CAXUMBA
MANIFESTAÇÕES
CLÍNICAS
Período de Incubação: três semanas em média.
Período de Duração: de 14 a 27 dias. Em médias 18 dias.
A manifestação clínica mais comum nesta patologia é relacionada com um inchaço eritematoso e endurecido da face na região das glândulas parótidas.
Em casos agudos, o ducto da glândula