Catolicismo na Ásia
Alunas: Maria Eduarda Jardim (nº 24) e Maria Eduarda Oliveira (nº 25)
Turma: 1301
Catolicismo na Ásia
O CRISTIANISMO penetrou na Ásia de duas maneiras distintas: a riquíssima tradição evangelizadora da Igreja do Oriente e a tradição católica no sul da Índia.
A primeira manteve uma abertura às culturas locais, das quais assumiram algumas tradições e costumes. Com este processo, a Igreja na Ásia enriqueceu-se. As perseguições aos cristãos começaram nos tempos de Gengis Khan.
O segundo grande momento da chegada do catolicismo a este continente teve lugar com os poderes coloniais, que vinham em busca de especiarias. Os europeus chegaram como comerciantes, mas em seguida chegaram também missionários que evangelizaram nas atuais Índia, Paquistão, Bangladesh e Sri Lanka, até ao Japão.
A evangelização é uma realidade que não podemos esquecer. Na Ásia somente 3% da população e católica. Depois do Concílio Vaticano II, esta evangelização deve estar mais centralizada na proclamação, que deve ser reforçada com o próprio testemunho. Na Ásia há muito terreno para evangelizar e o povo simples está disposto a ouvir.
Na Ásia há bastantes episódios de violência contra os cristãos. A hostilidade não vem do povo, que aprecia a Igreja na maior parte dos países pelo serviço que presta na educação, na saúde e na caridade. As perseguições devem-se ao despertar nacionalista em algumas zonas, um processo que esta sendo politizado. É normal sentir orgulho da própria cultura, mas quando se produz uma instrumentalização, podem produzir-se situações nas quais a maioria ataca as minorias. Este processo está acontecendo em diversos países, em alguns de forma mais violenta e noutros mais pacífica. A questão é política: há quem utiliza as diferenças para obter poder.
A perseguição tem-se tornado uma oportunidade para o cristianismo. Quando há perseguição, o cristão reforça a sua fé. Produz-se um efeito oposto ao