Caso gm
Fundada em São Paulo a 26 de janeiro de 1925, a GM do Brasil começou a operar com um capital de 275 mil dólares, integralizado pela General Motors Corporation dos Estados Unidos. De suas instalações localizadas no bairro do Ipiranga saiu, em setembro de 1925, o primeiro veículo Chevrolet montado no Brasil. Iniciando com a montagem de 25 veículos por dia, em 1927 a filial brasileira da GM já fabricava 180 unidades diárias. Com o crescimento da produção, o estabelecimento tornou-se insuficiente, impondo a necessidade de uma nova fábrica, construída em São Caetano do Sul, com 45 mil m2 de área coberta, e inaugurada em 1930. Interessada em desenvolver uma produção nacional, a GMB deu seu primeiro passo nesse sentido construindo, em 1932, um ônibus de carroceria inteiramente brasileira. Nove anos depois, a empresa comemorava a montagem de seu 150.000º veículo. Nessa época, porém, a GMB já sentia as conseqüências da II Guerra Mundial e teve que se integrar ao esforço bélico em que o país se empenhava. Produziu 2 mil aparelhos de gasogênio – sistema utilizado na época do conflito, como alternativa de combustível para os autoveículos, ante a escassez de gasolina
Estudo do caso
A crise econômica mundial desencadeou um cenário inevitável para o setor automotivo norte-americano. Não é de hoje, não apenas por causa da crise, que as montadoras Americanas estão em estado falimentar. Durante a década de 90, a indústria automotiva dos Estados Unidos viveu um dos momentos mais promissores de sua existência. O baixo preço do petróleo e o consumismo de carros grandes, notórios pelo alto consumo de combustível, levaram as três gigantes GM, Ford e Chrysler a baterem recordes de vendas e acumularem reservas que até então pareciam inesgotáveis. Já em 2001 após os atentados terroristas aos EUA, se inicia uma escalada dos preços do petróleo. A indústria automotiva Americana começa a perder mercado para as