Caso Pontiac da GM
Despesas, Custos e Receitas são indicadores importantes para a análise de riscos dos negócios das organizações, uma vez que se concentram os produtos finais dos diversos resultados alcançados pela gestão, transformando operações em números, com significados refletidos no lucro ou no prejuízo final da sociedade.
Despesas
Despesa é o gasto necessário que uma empresa deve fazer para obter receita, ou seja, as despesas são saídas de recursos financeiros (o dinheiro que sai que é gasto), em oposição às entradas (o dinheiro que entra em caixa). Porém, não constituem gastos que afetam perdas ou ganhos.
Como exemplos de despesas na atividade empresarial, tem-se: salários encargos e contribuições sociais (INSS, FGTS), aluguéis, impostos (IR, IPTU, ISS), juros (despesas financeiras), seguros, materiais de uso consumidos, depreciação de bens de uso permanente, tarifas de serviços públicos (telefone, luz, água).
As despesas são reconhecidas na demonstração do resultado quando surge um decréscimo, que possa se determinado em bases confiáveis, nos futuros benefícios econômicos provenientes da diminuição de um ativo (saída de caixa, transferência de bens) ou do aumento de um passivo. Isso significa, de fato, que o reconhecimento de despesas ocorre simultaneamente com o reconhecimento do aumento do passivo ou da diminuição do ativo.
Custos
Custos é a parte contabilidade que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um produto, uma mercadoria ou um serviço. Também é responsável por acumular, organizar, analisar e interpretar os custos dos produtos, dos inventários, dos serviços, dos componentes da organização, dos planos operacionais e das atividades de distribuição para determinar o lucro, para controlar as operações e para auxiliar o administrador no processo de tomada de decisão.
Os custos ocupa-se da classificação, agrupamento, controle e atribuição dos custos, sendo que os custos coletados