Caso dos exploradores de cavernas
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O juiz Foster tem uma visão mais voltada ao “senso comum”, julgandoos acusados de forma que, tendo em vista o trauma que já sofreram nacaverna, são inocentes. Impõe a idéia de que os acusados estavam fora deuma abrangência territorial por estarem presos na caverna, eencontravam-se não em um “estado de sociedade civil”, mas em um“estado natural” e que a lei que deve ser-lhes aplicada não era a civil, masa lei natural.
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Expõe a idéia de que os acusados fizeram um contrato que servia de leidentro da caverna e, primeiramente aceito pela própria vítima, que emrelação a esse contrato não cometeram crime algum, a idéia de que nãoera justo que dez vidas de trabalhadores, que morreram ao tentaremresgatar os cinco indivíduos presos na caverna, tenham sido em vão.Assim ele encerra o primeiro fundamento de seu voto.
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O juiz Foster começa o segundo fundamento, argumentando de formaque cita casos passados em que houve modificação da letra da lei sem aviolação da mesma, ele critica a aplicação da lei da legítima defesa edeixa a entender que o caso entraria em um caso de jurisprudência, emque os acusados só mataram Roger para sobreviverem.
por considerar que estavam fora de uma abrangencia territorial onde nao existia estado civil e sim o estado natural, onde se prevaleceu o acordo que eles fizeram como lei, onde o que tiveram que jogar nos dados quem serveria de alimento para os demais. o Juiz Foster julga os acusados como inocentes e que só mataram ROGER para sobreviver !
VOTO FINAL : consideros os acusados inocente pois agiram de forma legal perante um acordo firmado dentro da caverna e inicialmente aceito por todos, como usaram a carne da vitima para consumo afim de que se continuasse com esperanças de serem resgatados vivos. Não desmerecento a vida dos que morreram na tragedia, mas o fato de sair 4 pessoas vivas de um desastre como esse ja é um fato a se comemorar, e levando em conta o trauma vivido pelos sobreviventes creio que