Caso de miguel
Primeiro Relato:
Miguel é uma pessoa que não consegue demonstrar seus sentimentos, nem mesmo para a sua mãe. É solteiro, vive com sua mãe, tem trinta e três anos de idade é um sujeito frio que não valoriza o cuidado que a mãe tem com ele.
Segundo Relato:
Miguel é ignorante, mal educado é o tipo de pessoa suspeita e misterioso, não consegue obter uma relação de amizade, só pensa no “seu” mundo e nos seus interesses.
Terceiro Relato:
Miguel é um homem descarado, muito interessado nas mulheres não se preocupa com o que os outros vão dizer ao seu respeito.
Quarto Relato:
Miguel é um senhor que pinta quadros para passar o tempo e na correria de sua rotina sem perceber não dá muita atenção para as pessoas, sempre está com pressa. Só puxa conversa quando é algo que lhe interessa.
Quinto Relato:
Miguel é um pintor misterioso, ansioso com alguma situação que iria acontecer naquele dia entrou no quarto e cometeu um crime.
Conclusão:
Diante do relato em que o Miguel se apresenta podemos perceber que não são raras vezes em que nós mesmos nos assustamos com nossa permanente capacidade de julgamento. Na verdade, vivemos julgando pessoas e coisas. Vivemos mensurando e avaliando tudo o que encontramos pela frente. Relacionando esse caso com a teoria do Gestalt podemos concluir que a primeira impressão é a responsável quando julgamos algo. Sendo assim a psicologia da Gestalt nos ajuda a assimilar as informações e a entender as mensagens que são passadas, portanto, Gestalt nos dá o conceito de percepção e faz com que descodificamos os estímulos que recebemos. Essa atividade fez com que pudéssemos ficar atentos, pois vivenciamos todos os dias alguma situação parecida com essa de julgar um acontecimento e nos surpreendemos com o fato do que realmente é e não o que achamos que podia ser.
Indicação de Leitura Complementar – Referências
http://www.chasqueweb.ufrgs.br/~slomp/gestalt/gestalt-poligrafo.pdf