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Caso da Stronger Pastelaria

Localizada a cerca de 170Km da cidade do Rio de Janeiro, o município de Rio das
Ostras é um refúgio litorâneo, cravado às margens do Oceano Atlântico, no acesso às cidades que integram a chamada Bacia de Campos, as cidades de Macaé e Campos.
Como opção mais atraente e bucólica à cidade de Macaé, Rio das Ostras desponta como local perfeito de moradia daqueles empregados da industria pretrolífera instalada naquela região, primando por uma boa oferta de opções em serviços, com bancos, colégios e um bom comércio.
Entre os comerciantes bem-sucedidos, destaca-se o senhor Jhony Stronger, proprietário de uma casa de pastéis muito frequentada, não somente pelos moradores de Rio das
Ostras, como também por moradores de municípios vizinhos, como Barra de São João. A pastelaria começou, segundo seu dono, como “um simples bar”. Hoje faturera de R$
450.000,00 por na, uma receita respeitável em um município cujo orçamento administrativo mensal ( arrecadação local mais verbas estaduais e federais ) gira em torno de R$ 4.000.000,00, em muito ajudado pelos royalties pagos em função da exploração do petróleo. Diante das perspectivas da economia local, o Sr. Stronger vem considerando a oportunidade e as possibilidades de expansão de seus negócios. Tem analisado várias alternativas, diversificar suas atividades, abrir novas lojas, ou apenas concentrar seus esforços na gestão da loja existente.
O sucesso alcançado, após a mudança do perfil do comércio que o Sr. Stronger tinha anteriormente deve-se a muitos fatores, dentre eles a percepção de que o público que frenquentavam os estabelecimentos concorrentes que estavam no entorno de sua loja havia mudado. Era uma população mais jovem, composta por casais, acompanhados de seus filhos ainda crianças ou entrando na adolescência.
O carro-chefe do negócio da Stronger é a dobradinha pastel com caldo-de-cana, responsável por uma demanda bem consistente, chegando a mais de duas mil unidades

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