caso capitulo 2
Leandro Teixeira K11N 2140495
João Cruz K11D, 2140428
João Sousa K11D, 2140449
1- Não concordo. A afirmação citada pelo colega do Dr. Júlio Dinis é que, os problemas fundamentais do planeamento são semelhantes quer se trate de uma empresa quer de uma organização sem fins lucrativos. Do nosso ponto de vista, as variáveis do ambiente mudam consoante a empresa. Uma organização sem fins lucrativos tem apenas como base principal preocupar-se com a sua sustentabilidade, enquanto que uma empresa com fins lucrativos tem de se preocupar com os seus rendimentos e o que pode fazer para a evolução da empresa.
2- Há vários aspetos em que um ambiente hospitalar público de uma província é diferente de uma empresa têxtil, se bem que os princípios de gestão são universais. É de conhecimento que uma empresa com fins lucrativos o seu bom desempenho mede-se através do seu lucro, dos seus rendimentos por assim dizer, enquanto que, uma organização sem fins lucrativos apenas se foca em prestar um bom serviço e na sua sustentabilidade.
3-Em relação aos recursos económicos, o gestor deveria preocupar-se com os funcionários existentes da empresa e com os seus vencimentos, com os materiais, equipamentos, fábricas, energia e informação.
Por conseguinte, a parte organizacional da empresa deve alertar-se com fatores tais como: produção; marketing; finanças; recursos humanos.
Contudo os produtos, serviços, pagamentos e contribuições também estão incluídos na boa gestão de uma organização. Contudo, os produtos, serviços, pagamentos e contribuições boa gestão de uma empresa.
Para concluir, o gestor deveria elaborar a missão da empresa, pois é a razão da sua existência e torna claros e realistas os objetivos da mesma.