Case Viagra
2) Neste caso do Viagra acredito que uma alternativa como arma de competição seria atuar nos clientes que não estão satisfeitos com o efeito de duração do concorrente, como por exemplo o público mais jovem que possui interesse em uma melhor relação. Outra arma que poderia ser bem aproveitada seria a distribuição e logística. Quanto melhor e mais pulverizada for a distribuição de seu produto, maior a chance da Pfizer ganhar share de mercado, visando o novo consumidor que se espera atingir.
3) Acredito que os consumidores passam a enxergar os produtos como “tudo igual” e acabam por entrar nessa guerra de preços das empresas, optando sempre pelo de menor valor até que descubram algum diferencial em um dos produtos. Quanto ao laboratório, o mesmo poderá sofrer com a retomada dos patamares de preços desejáveis e a empresa já não passará mais a credibilidade quanto ao seu produto como possuía quando era líder de mercado, por exemplo.
4) Em relação a guerra de preços eu acredito que os consumidores são os únicos que tendem a ganhar, mas as empresas em geral poderão sucumbir com essa estratégia. Os riscos são grandes, pois a empresa passa a ficar na mao de clientes que estão exclusivamente voltados a preços, ou seja, não são fiéis e não