casa
O capítulo já no seu início, apresenta a ótica de alguns pensadores sobre à sociedade e o governo. Eles entendem que a população não necessita do governo, da intervenção do estado e eram, portanto, contra esse intervencionismo até mesmo quando essa intervenção passou a ser voltada a saúde. Para parte de alguns deles o capitalismo funcionava e fazia girar o capital na sociedade bem como o sistema circulatório fazia o sangue fluir no corpo e assim como também fazia esse corpo funcionar perfeitamente bem.
Ainda com parte desses fisiocratas pensando dessa forma, com o passar do tempo o governo vendo a necessidade em interferir no corpo social, citado como a saúde no livro, o estado criou medidas preventivas e sócio-educativas relacionados à saúde, e é exatamente aí que o autoritarismo do governo em achar que eles teriam esse poder sobre a população, podendo citar assim a “Revolta da Vacina”, isso se deve pelo fato de que essas medidas eram, especialmente,voltadas para as crianças, isso porque as crianças eram encaminhadas ainda novas ao mercado de trabalho, mesmo sem ter completado a maior idade, portanto elas não poderiam adoecer, pois elas de uma forma significativa contribuía para esse capital fluir.
Além disso, foram implantadas nas escolas uma espécie de orientadores sexuais com o propósito de ensinar e orientar os adolescentes sobre os aspectos relacionados ao sexo, o governo entendia isso como obrigação deles e que os pais não deveriam ter essa “preocupação”. Ainda hoje