Casa Colonial, Barroco e rococó
1.A CASA COLONIAL URBANA – A CASA TÉRREA E O SOBRADO
2.A CASA COLONIAL RURAL – A CASA BANDEIRISTA E A CASA GRANDE E ENGENHO
3.ARQUITETURA OFICIAL – A CASA DE CÂMARA E CADEIA
4.ARQUITETURA RELIGIOSA NO BRASIL COLONIAL
5.1. Missões Jesuíticas e o Maneirismo
5.2. O Barroco e Rococó no Brasil Colonial
09/06/2014
RIBEIRÃO PRETO - SP
DP-SEMI
ARQUITETURA BRASILEIRA I
1.A CASA COLONIAL URBANA – A CASA TÉRREA E O SOBRADO
2.A CASA COLONIAL RURAL – A CASA BANDEIRISTA E A CASA GRANDE E ENGENHO
3.ARQUITETURA OFICIAL – A CASA DE CÂMARA E CADEIA
4.ARQUITETURA RELIGIOSA NO BRASIL COLONIAL
5.1. Missões Jesuíticas e o Maneirismo
5.2. O Barroco e Rococó no Brasil Colonial
09/06/2014
RIBEIRÃO PRETO - SP
1. CAPÍTULO II: A CASA COLONIAL URBANA – A CASA TÉRREA E O SOBRADO
2. Apresentar os principais conceitos e características de cada um;
Analisar pelo menos uma obra arquitetônica térrea e um sobrado;
A Casa Colonial Iniciada em 1500 a arquitetura colonial completa o período do descobrimento do Brasil ate o ano de 1822 quando o país se tornou independente. Ate meados de 1530 não havia interesse por parte da coroa portuguesa em ocupar este território, mas em seguida iniciou-se a colonização através das capitanias hereditárias. Assim formaram-se as primeiras vilas. Nesta época os colonizadores importaram correntes estilísticas da Europa e adaptaram as condições e materiais locais. No Brasil encontraram edifícios coloniais com traços renascentistas, maneiristas, barrocos, rococós e neoclássicos, com tudo a transição aconteceu de forma progressiva ao longo dos séculos.
Todo século XVI foi marcado pelo urbanismo lento, fosse pela falta de recursos ou pela própria distancia em que se encontrava da coroa, o que se via eram vilas dispersas geralmente próximas ao litoral da