Carta sinótica, barômetro de mercúrio e barômetro aneróide
CARTA SINÓTICA, BARÔMETRO DE MERCÚRIO E BARÔMETRO ANERÓIDE
Ouro Preto 2010
Carta Sinótica Carta ou mapa no qual são representados elementos meteorológicos selecionados, sobre uma vasta área em um dado horário. Quando são colocados na carta, num determinado instante, dados de ventos, temperatura, nuvens e isóbaras, a chamamos de carta sinótica ou carta do tempo. É a carta sinótica que nos dá uma síntese das condições de tempo em uma grande área.
Ilustração de uma Carta Sinótica abaixo:
Barômetro de Mercúrio O barômetro de mercúrio foi inventado em 1643 por Evangelista TORRICELLI, e funciona porque o ar tem peso. Torricelli observou que se a abertura de um tubo de vidro fosse preenchida com mercúrio, a pressão atmosférica iria afetar o peso da coluna de mercúrio no tubo. Quanto maior a pressão do ar, mais comprida fica a coluna de mercúrio. Assim, a pressão pode ser calculada, multiplicando-se o peso da coluna de mercúrio pela densidade do mercúrio e pela aceleração da gravidade. Ao nível do mar, a
pressão atmosférica é de cerca de 15 libras por polegada quadrada ou 29,9 polegadas de mercúrio. Isto é equivalente a 101,3 quiilopascals, a unidade de pressão utilizada pelos meteorologistas, alem dos "milibares". O mercúrio é ideal para o barômetro líquido pois sua alta densidade permite uma pequena coluna. Num barômetro de água, por exemplo, seria necessário uma coluna de 10 metros e, ainda assim, haveria um erro de 2 por cento. Barômetro Aneróide A maioria dos barômetros são aneróides e funcionam sem líquido. Foram inventados em 1843 e consistem em uma pequena caixa de metal, fechada a vácuo. Um lado é fixo e o outro é ligado a uma forte mola que evita que a caixa se abra. O lado móvel se expanda se a pressão do ar diminui e se comprime se a pressão do ar aumenta. A posição do lado móvel é indicada por um