Carlos Anatomia Parede Abdominal 06
Vinícius Nobre
Anel Inguinal Superficial: Por dentro dele passa o funículo espermático (leva consigo o revestimento formado da aponeurose do oblíquo externo – a fáscia espermática externa), fáscia espermática externa, músculo Cremáster (essas fibras musculares vêm do músculo oblíquo interno) (também revestindo o funículo espermático) (aparece quando corta a fáscia espermática externa).
A partir do ligamento inguinal, profundamente, formando uma espécie de assoalho, partem algumas fibras em direção ao pilar medial, chamadas de ligamento reflexo (são fibras aponeuróticas que vão do pilar lateral para o pilar medial no “assoalho” do funículo espermático). A aponeurose do oblíquo externo também forma dois ligamentos para o dorso do pênis, o ligamento suspensor do pênis (mais medial) e ligamento fundiforme (mais lateral) (difícil de separar na prática). Descrevendo uma imagem: Seccionou-se a aponeurose do oblíquo externo e foi rebatida, deixando visível o m. oblíquo interno.
Oblíquo Interno
Margem Distal: Encurva-se sobre o funículo espermático e envia fibras que vão envolvê-lo, formando a camada cremastérica. Uma extremidade se insere no tubérculo púbico juntamente com a aponeurose do transverso do abdômen. Essa estrutura das duas aponeuroses unidas é chamada de foice inguinal ou tendão conjunto.
O canal inguinal inicia-se e segue o ligamento inguinal, com 4 centímetros de comprimento, e se abre na fáscia transversal. Com o anel inguinal superficial e o profundo. O teto e a parede lateral são formadas pela aponeurose do oblíquo externo. O assoalho é formado pelo ligamento inguinal. A parede medial é formada pela foice inguinal/tendão conjunto. A parede posterior é a fáscia transversal. Essa fáscia apresenta um orifício de passagem que é o anel inguinal profundo.
Seccionando-se o Oblíquo interno, temos o M. transverso.
Músculo Transverso
Margem distal: Encurva-se sobre o funículo espermático,