carbono lustroso
Formação e Controle de Defeitos Superficiais de Carbono
Lustroso em Fundidos de Ferro e Aço
Traduzido por Píer Giovanni Ceccarelli e Luis Sergio Borba
Ashland Resinas Ltda.
Casting Solutions
R. L. Naro
ASI International, Ltd, Cleveland, Ohio
Direitos autorais da American Foundry Society, 2002
RESUMO
Este artigo do aniversário de prata atualiza o artigo original a respeito da pesquisa sobre carbono lustroso publicado em 1977 que descreve os defeitos de carbono lustroso e sua formação, assim como examina as técnicas de solução para eliminar defeitos em fundidos de ferro fundido cinzento. Este artigo atualizado examina a nova tecnologia de aglomerantes fenólicos uretânicos e compara a suscetibilidade ao defeito de carbono lustroso com os sistemas antigos. A tendência à formação de carbono lustroso dos aglomerantes fenólicos uretânicos para cura-frio (no-bake) versão 2002 é comparada à tendência dos aglomerantes furânicos e fenólicos curados por éster para cura-frio. Os novos métodos de eliminação de defeitos incluem a ventilação e a exaustão por vácuo de gases do molde durante o vazamento. Além disto, a formação de carbono lustroso em fundidos de aço é examinada, e métodos adequados para a eliminação de carbono lustroso são discutidos.
Formulações padrões de aglomerante para caixa-fria (cold-box) em uso atualmente proporcionam resultados virtualmente idênticos em fundidos de ferro cinzento aos da pesquisa de 1977. Os sistemas de aglomerantes para caixa-fria formulados com novos sistemas sem solventes voláteis (solventes à base de biodiesel ou óleo vegetal) mostraram tendência significativamente reduzida à formação de carbono lustroso. Os aglomerantes furânicos e fenólicos curados por éster para caixa-fria não produzem defeitos de carbono lustroso. A ventilação e a aplicação de vácuo durante o vazamento do metal foram ambas eficientes na minimização da rugosidade por carbono lustroso. A formação do