Características das ampolas
Introdução 3
Ampola de Raio-x convencional 4
Ampola de Mamografia 8
Ampola de Tomografia 11
Bibliografia 14
A ampola é o elemento do aparelho radiográfico onde é produzida a radiação. Basicamente, pode ser descrita como um espaço evacuado onde dois eletrodos são colocados para que haja a circulação de corrente elétrica. No final do século XIX, não passava de um tubo de vidro, com algum gás rarefeito em seu interior, com dois pedaços de metal inseridos em lados opostos. Nas primeiras experiências feitas por Roentgen, os eletrodos eram ligados a um gerador de alta tensão, formando, assim, um circuito elétrico. Neste circuito, e através dos eletrodos, uma corrente elétrica circulava dentro da ampola, passando pelos fios ligados ao gerador. Os elétrons, acelerados pela grande diferença de potencial (tensão) aplicada pelo gerador aos eletrodos, acabavam por vezes chocando-se com o gás e a parede de vidro da ampola. Assim, através do fenômeno de freamento (Bremsstraulung) e da colisão com os elétrons dos átomos do gás e do vidro (radiação característica), os elétrons da corrente elétrica produziam a radiação X.
Ampola para descarga elétrica utilizada nas primeiras experiências com radiação X.
Várias alterações nas ampolas originais, em forma e número de eletrodos, foram realizadas com o objetivo de aumentar a eficiência na produção de raios X. E cada um desses tubos levava o nome de seu inventor: Crookes, Hittorf, Lenard, entre outros cientistas. O próprio tamanho e a pressão interna da ampola, bem como a substituição do gás interno, foram exaustivamente alterados e testados. Mas a grande evolução na