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Capítulo III
A Telenovela no Brasil
- Entre as décadas de 60 e 90, período de transição da radionovela para teledramaturgia.
- Busca e profissionalização de mercado para telenovela.
- “Sua Vida me Pertence”, de Walter Forster, teve o primeiro beijo na televisão brasileira.
- Peças de teatro com versões para vídeo, no Rio e São Paulo.
- Teleatores da TV vindos do rádio e do teatro.
- Período de adaptação para exibição de telenovelas.
- “O Direito de Nascer”, marco na evolução e popularização da telenovela, em 1965.
- TV de Vanguarda, ponto alto na história da tevê.
- Peças ensaiadas num ritmo rápido, num período de 10 dias para apresentação do teleteatro.
- Os profissionais do meio tinham caráter aleatório, se dividindo em rádio e televisão.
- Três fases do TV do Vanguarda: transmissões ao vivo (1952 – 1960); videoteipe (1960 – 1962) e transição da direção de Durst para Benjamin Cattam (1962 – 1967).
- Em 1952 e 1953 foram encenadas inúmeras peças apresentando, inclusive, versões de clássicos famosos, como “Romeu e Julieta”, de Shakespeare.
- No ano de 1954 a encenação de “Macbeth”, de Shakespeare, numa adaptação de Dionísio Azevedo deixa um marco na história da TV no Brasil.
- Mesmo sem recursos de videoteipe e edição de imagem e som, em 1954 a TV brasileira pode levar ao público atores universalmente consagrados.
- A telenovela foi ganhando espaço e conquistando audiência do público, mesmo sem transmissão diária.
- O número de televisores aumentava cada vez mais em virtude do amplo público espectador.
- Um novo campo de trabalho proporcionando para os profissionais do rádio e teatro na televisão, permitindo o entrosamento dos mesmos.
- Em 1957, surgem críticas quanto à inabilidade e pobreza de imaginação dos produtores de programas de estúdios improvisados.
- Crítica favorável a retransmissão de boas peças dos teatros paulistas.