Capitulo 2 fisica
2. A IDADE DAS TREVAS E O RENASCIMENTO 2.1 – Introdução Extinção da cultura grega estagnação da ciência em geral e da Física em particular. Romanos, que representavam a potência mundial da época, poucos se importavam com o pensamento abstrato. Queda do Império Romano estados feudais: cresceram sobre ruínas e não era um solo fértil para o desenvolvimento científico. Religião cristã – abadias e mosteiros: centros intelectuais interesses teológicos e idéias científicas subjugadas ‘a ditadura religiosa’. Império Árabe: no século VII engolfou todas as terras ao sul do mediterrâneo e atingiu a Espanha através do estreito de Gibraltar. Estudaram e traduziram os manuscritos gregos salvos das bibliotecas helênicas parcialmente destruídas. Progresso considerável em Matemática: Álgebra (desconhecida dos gregos) e os algarismos arábicos Século XII - queda do império árabe (Genghis Khan e cruzadas cristãs a Terra Santa); Estados europeus emergem do caos da Idade Média Surgem as primeiras universidades: Paris, Bolonha, Oxford e Cambridge, mas sob vigilante supervisão da igreja e sansão do Papa para continuar a sua existência Idéias de Aristóteles e o Sistema Geocêntrico de Ptolomeu são aceitos pela Igreja.
COPÉRNICO ( 1473-1543 D.C.) (astrônomo polonês) X PTOLOMEU ( 190?- 120 D.C.) (tradução no séc XII)
HELIOCÊNTRICO (órbitas circulares)
X
GEOCÊNTRICO
Curso: Engenharia Básico - Disciplina: TFGE (teoria) - Prof.: Filipe Sammarco
2.2 – Leis de Kepler Johannes Kepler ( 1571-1630 ) – aluno e assistente de Tycho Brahe (órbitas circulares não se adaptavam as suas medições detalhadas) + conhecimentos matemático (estudou Euclides) Forma exata das órbitas dos planetas e as leis que as governam. 1ª Lei de Kepler : “Os planetas seguem órbitas elípticas com o sol localizado em um dos focos.”
Órbita elíptica de um planeta. Os focos da elipse são F1 e F2. A distância a representa o semi-eixo