Capitulo 12
Teoria Estruturalista da Administração
(Ampliando os horizontes da empresa)
No final da década de 1950, a Teoria das Relações Humanas, experiência tipicamente democrática e americana entrou em declínio, essa primeira tentativa de introdução das ciências do comportamento na Teoria Administrativa, por meio de uma filosofia humanística a respeito da participação do homem na organização, gerou uma profunda bagunça na Administração.
A Teoria Estruturalista significa um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma leve aproximidade da Teoria das Relações Humanas, representa uma visão crítica da organização formal. A oposição entre a Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas criou um impasse na Administração que a Teoria da Burocracia não teve condições de ultrapassar.
As origens da Teoria estruturalista
As origens foram as seguintes:
1. A oposição entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas: concretizou uma posição mais necessária, ampla e compreensiva que se envolve todos os aspectos que eram omitidos pelas outras. Deixando a entender que a Teoria Estruturalista pareça um pouco com á Teoria Clássica e a Teoria das Relações Humanas, pegando exemples de Max Weber e ate uma parte de Karl Marx.
2. A necessidade de visualizar: compartilham alguns objetivos de organização, como viabilidade econômica e administração que podem ser incompatíveis como o jeito de distribuição de lucros.
3. A influência do Estruturalista nas Ciências Sociais e suas repercussões: teve fortes influências na Filosofia, na Psicologia, na Antropologia, na Matemática e na Linguística. Segundo Lévi Strauss a estrutura é uma construção abstrata de modelos para a representação da realidade empírica, Gurwitch e Radcliff Brown a estrutura é um conjunto de Relação Social em um devido instante, Karl Marx ela é constituída de partes que ao longo dos seus desenvolvimentos se descobrem, se diferenciam de uma forma mais dialética, ganhando autonomia, integração e totalidade