Capitalismo
As teorias evolutivas tentam compreender as estruturas que definem essa grande variedade de seres vivos existentes no planeta atualmente. Outro aspecto relevante, levantado nas teorias evolutivas, é o de que os seres vivos são passíveis de modificações e que, provavelmente, sofrem alterações morfológicas e fisiológicas ao longo dos tempos. Algumas teorias evolutivas propõem ainda que as espécies existentes atualmente se originaram de outras espécies pré-existentes que sofreram alterações para se adaptar às constantes mudanças ambientais ocorridas no planeta.
As Teorias Evolutivas
Diversas teorias evolutivas já foram elaboradas. Esta aula tem como principal objetivo conhecê-las e identificar os mecanismos de evolução propostos por estas teorias. Fixismo: admite que as espécies, desde o seu aparecimento, são imutáveis, ou seja, não sofrem modificações. Tem os seguintes ramos:
Criacionismo: defende que todos os seres vivos são obra divina e que, por isso, são perfeitos e não precisam sofrer alterações.
Espontaneísmo: a vida surge quando existem condições favoráveis a isso; uma dessas condições é a existência de uma força vital.
Catastrofismo: a existência de catástrofes naturais destroem determinados seres vivos; outras espécies existentes povoam esses locais desabitados.
Evolucionismo: admite que as espécies não sejam imutáveis e que sofrem modificações ao longo do tempo. Antes de Lamarck era também conhecido como transformismo.
Teoria de Lamarck: defende as variações do meio ambiente que levam o indivíduo a sentir necessidade de se lhe adaptar (busca da perfeição), o uso de um órgão desenvolve-o e o seu desuso atrofia-o (lei do uso e desuso) e as modificações adquiridas pelo uso e desuso são transmitidas aos descendentes (lei da transmissão dos caracteres adquiridos).
Teoria de Darwin: Segundo esta teoria, os organismos mais bem adaptados ao meio têm maiores chances de sobrevivência que os menos aptos, deixando um maior número de