Capacitação profissional: um estudo sobre a adoção das ifrs – normas internacionais de contabilidade – nas instituições particulares de ensino superior do abc

CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL: UM ESTUDO SOBRE A ADOÇÃO DAS IFRS – NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE – NAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE ENSINO SUPERIOR DO ABC RC&C – Rev. Cont. e Controladoria – Curitiba v.2 p. 117-119 jan/abr. 2010

Com o objetivo de pesquisar quanto o conhecimento e preparação do corpo docente de Universidades Particulares da Região do ABC e a harmonização das Normas Internacionais de Contabilidade, este artigo desenvolvido no ano de 2010 serve para verificarmos qual o papel do Ensino na realidade que temos hoje. Sabemos que a Contabilidade está em constante evolução, e os profissionais que tem interesse em desenvolver-se nesta profissão terão que ter em mente que o estudo e adaptação serão eternos. Inicialmente no Brasil, com a lei 11.638-07 as mudanças seriam obrigatórias para as empresas de que tinham seu capital aberto e suas matrizes em outros países. Trazendo o incentivo às empresas de grande porte de capital fechado a se adequarem a esta lei visando uma futura abertura de capital. A partir do ano de 2010 a adequação passaria a ser obrigatória, tendo a necessidade de uma harmonização das informações contábeis. É importante ressaltar que a IFRS não está acima das demais normas. Podemos também comentar que os países europeus que utilizam este padrão não conseguiram evitar a crise. Porém as empresas que tiveram maior rapidez neste processo de adequação dos novos padrões exigidos pela CVM terão um diferencial competitivo dentre as outras, tornando-se mais atrativas para o mercado internacional. A pesquisa de campo desenvolvida mostrou uma convergência de informações. Alguns professores acreditam que as Universidades não estão preparadas para desenvolverem seus alunos aos novos padrões e que não tem em seu plano, estratégias claras para tal. Ao mesmo tempo, quando questionados quanto a preparação deles, disseram estar aptos e não precisarem de treinamentos específicos com professores de fora. As Universidades não estão preparadas para formar