Capacete e chiclete
Projeto de Biologia 1º Bimestre- Professora Caroline Vilasboas
Nome: Laís Hannah J.P. Nogueira n.º15 Série: 3º Turma: A Data16/04/2013
Por meio de estímulos eletromagnéticos, pesquisadores desenvolvem método que pode ser um grande aliado de pessoas com: depressão, Parkinson e autismo.
Abraham Zangen e Yiftach Roth provaram que a união entre ciências, biológicas e exatas, pode trazer benefícios indescritíveis para a humanidade. Zangen, neurocientista, e Roth, físico, desenvolveram um capacete que emite ondas eletromagnéticas que induzem uma corrente elétrica no tecido neuronal que despolariza os neurônios, liberando assim neurotransmissores que ocasionam a diminuição da depressão, dos sintomas de autismo, Parkinson e diminui a dependência do tabaco.
A pesquisa, que ainda está em fase de avaliação, foi bem sucedida nos testes já feitos. Aproximadamente 44% dos pacientes que participaram dos testes, acabaram com sua dependência de tabaco, dos outros 76%, metade diminuíram o número de cigarros diários, este resultado foi obtido com apenas 15 minutos por dia durante três semanas; 38,4% de depressivos apresentaram melhoras significativas, proporcionando um certificado ao capacete para ser utilizado em tratamento de depressão, emitido pela autoridade americana reguladora de medicamentos e alimentação. Zangen, afirma que ainda é necessário continuar realizando testes, para controlar sua capacidade e tempo em que age; explica também seu efeito colateral, dentre 3 mil pessoas em que foram realizados os testes, houveram casos de dores de cabeça, mas foi passageiro, não causando mais danos aos participantes. Segundo os pesquisadores, o capacete foi adaptado para cada problema. Trazendo resultados promissores, este pode ser um grande aliado no cenário médico mundial.
Goma de mascar, próxima “descoberta” cientifica?
Segundo pesquisas feitas no Instituto Nacional de Ciências Radiológicas, no Japão, mascar