Capa academica

Como autoria da carta, pero Vaz de caminha faz uma carta ao rei de Portugal, para explicar o que presenciou em sua viagem e a descoberta de uma nova terra que nomeou de Terra de Vera Cruz, assim falou da melhor forma para o rei.
Pero tentou da melhor forma explicar ao rei o que acontecia naquela terra e o que descobriu, tentou ao máximo falar o que viu, e tentou não exagerar em suas palavras. Falou da chegada e das dificuldades enfrentadas em todo trajeto, a partida saindo de Belém na segunda feira nove de março, e no Sábado dia catorze de março entre as oito para as noves horas eles acharam em Canárias visaram e vasculharam toda a área, acharam obras de três a quatro léguas e no domingo vinte e dois de março as dez horas acharam a ilha de Cabo Verde, Ilha de S. Nicolau segundo o piloto.
No outro dia eles se perderam a frota Vasco de Ataíde, procurou por todo lugar de todas as formas mas não os acharam mais.
Seguiram caminho, até que terça-feira das Oitavas de Páscoa, vinte e um de abril estando em 660 ou 670 léguas de distancia para ilha, visaram terra, com muitas plantas e ervas muito compridas a que sua tripulação chamava de Botelho, e outras como a rabo de asno, e visaram aves como fura buxos.
Horas de véspera de páscoa, visaram terras, primeiramente de um grande monte muito alto e redondo e de outras serras mais baixas com grandes arvoredos ao monte o capitão pôs nome de O Monte Pascal e á Terra a Terra de Vera Cruz.
Ao lançamento da ancora, acharam vinte e cinto braças, que equivale a 2,2 metros de diâmetro, e obras de seis léguas, com a ancoragem pronto, ali passaram toda a noite quando pela manha fizeram vela e seguiram em frente.
Indo em rumo definido há outra terra em navios pequenos avisaram outra terra onde lançaram ancoras há frente de um rio, visaram homens que andavam pela praia que já tinham chegado há terra primeiro do que eles, depois as tropas se encontraram onde os capitães de cada tropa foram