Cap 7 e epílogo - o monge e o executivo
O capítulo 7 inicia-se dando ênfase à importância do amor, além da fé e esperança.
Simeão não precisou fazer pregações e nem doutrinar ninguém, mas mesmo assim ensinou muitas coisas com base em sua religião que ajudaria muito a vida pessoal e profissional de seus alunos.
Mesmo tendo Simeão como um instrutor, observando-o todo o tempo que estiveram juntos, conhecendo um pouco da história do “Hoffman”, e tendo consciência de sua fé, John ainda não conseguia acreditar na existência de Deus como o frade. Mas o mesmo o respondeu que “não vemos o mundo como ele é, nós o vemos como somos.”
Durante as últimas horas juntos em grupo, John questiona se todo o esforço de fazer tudo o que aprendeu durante essa semana valeria a pena. Simeão respondeu prontamente que o líder que opta pela autoridade e influência precisa fazer muitas escolhas e sacrifícios e que seria necessária muita disciplina.
Todos do grupo dialogaram e dividiram experiências pessoais e aprendizados que conquistaram ao longo de suas vidas, unindo a tudo o que aprenderam durante aquela semana.
Amar, liderar com autoridade e nos doar, nos força a deixarmos de ser tão egoístas e buscar satisfazer o próximo. Isso nos ajuda a crescer, a evoluir, nos tornando menos autocentrados e mais conscientes com os outros.
Simeão aponta sobre a importância da alegria, afirmando que “a alegria é satisfação interior e a convicção de saber que você está verdadeiramente em sintonia com os princípios profundos e permanentes da vida.”
Há nesse capítulo uma pseudo-lista com alguns pontos que ensinam a ser um bom líder, onde é citada a importância da disciplina, do foco, do arriscar, da missão, do objetivo e do sentido e nos faz enxergar que os subordinados estão sempre à procura de uma diretriz, de uma meta a ser alcançada e que é estipulada pelo seu líder, e há risco de possíveis crises tanto profissionais quanto de relacionamento se não houver esse emprego dessa disciplina entre ambos.
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