Cap 6 livro pressman
5.1 – O que é visto nos sete princípios:
Devemos acrescentar no sistema apenas aquilo que será útil, que o sistema seja o mais simples possível, mas que isso não cause a falta de ferramentas, que seja simples no entendimento, devemos também ter uma visão bem clara para saber o que está sendo criado e para quem está sendo criado, o software na sua criação deverá ser de fácil entendimento, manuseio e manutenção, pois outras pessoas irão manuseá-lo, sempre projetar com pensamento na extensão ou mudanças futuras, a reutilização de um código é possível, mas para que haja um retorno é necessário planejamento e pense antes de qualquer ação.
5.2 – Necessidade de entender áreas de incerteza de requisitos e de protótipos, e a necessidade de definir explicitamente uma arquitetura de software e planejar a integração dos componentes.
5.3 – Necessidade de definir prioridades e um cronograma realístico que as reflita, a necessidade de gerir riscos ativamente, e a necessidade de definir medidas de controle de projeto adequadas quanto a qualidade e modificações.
5.4 – A comunicação em uma implantação é essencial, pois existe a necessidade de entender o que o cliente precisa, o problema que ele tem e com isso também fazer com que o engenheiro entenda do assunto que está lidando, o produto resultante dessa comunicação é um software que atenda perfeitamente os usuários (cliente).
5.5 – Facilitação: Saber dizer "sim" e dizer “não”, interagir com os outros como gostaria que agissem com você, descobrir fatores motivacionais e necessidades do outro, descobrir o problema do outro, estabelecer pontos comuns, evitando ênfase nas diferenças, etc.
5.6 – A diferença é que na comunicação tradicional é alegado que o plano fornece um roteiro efetivo e quantos mais detalhes tiver, menos provavelmente a equipe vai ficar perdida, já na comunicação ágil é alegado que um rápido “jogo de planejamento” pode ser necessário, porém o roteiro vai emergir à medida que “trabalho