Candida
Franciele Abigail Vilugron Rodrigues1, Adriana Fiorini1, Patrícia de Souza Bonfim-Mendonça1, Flávia Kelly Tobaldini1, Márcia Edilaine Lopes Consolaro2, Terezinha Inez Estivalet Svidzinski1,
1Universidade Estadual de Maringá/Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina, Maringá, PR. Laboratório de Micologia Médica
2Universidade Estadual de Maringá/Departamento de Análises Clínicas e Biomedicina, Maringá, PR. Laboratório de Citologia Clínica
E-mail: francieleavr@gmail.com
Palavras-chave: Candida albicans, RAPD, microssatélites, candidíase vulvovaginal, susceptibilidade a antifúngicos.
Introdução
A candidíase vulvovaginal (CVV) é uma infecção da vulva e vagina, causada por leveduras, principalmente Candida albicans. A resistência de algumas leveduras a antifúngicos tem sido um problema crescente, pois muitas das espécies não-albicans são menos susceptíveis aos derivados azólicos, o que dificulta o tratamento da candidíase (Sojakova et al., 2004). Essa é uma das razões da crescente importância dos testes de susceptibilidade. Adicionalmente, a determinação do perfil genotípico destas leveduras é importante quando se deseja correlacionar características fenotípicas, tais como fatores de virulência, susceptibilidade a antifúngicos, com determinados genótipos. Os objetivos deste trabalho foram realizar a caracterização genotípica de Candida albicans isoladas de vulvovaginite, através das técnicas de RAPD e microssatélites e realizar o teste de suceptibilidade a alguns antifúngicos comerciais e ao extrato hidroalcoólico (EHA) de Sapindus saponaria.
Materiais e métodos
Delimitação da população em estudo
Foram utilizados isolados de C. albicans de CVV pertencentes ao banco de leveduras do Laboratório de Micologia Médica da UEM.
Teste de susceptibilidade aos antifúngicos (TSA)
Foram avaliados os antifúngicos fluconazol,