Cancro da prostata2
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DIAGNÓSTICO ETRATAMENTO DO
CANCRO DA PRÓSTATA
Mário Rodrigues 2015
DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DO
CANCRO DA PRÓSTATA
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Introdução
Epidemiologia
História Natural
Diagnóstico
Tratamento
Vantagens e Desvantagens
Resumo
Mário Rodrigues 2015
INTRODUÇÃO
▪ Doença maligna, sendo o tumor sólido não cutâneo mais comum nos homens acima de
50 anos.
▪ Alta incidência – países escandinavos, Canadá. Baixa em países orientais (China).
▪ Maior incidência em negros
2:1
▪ Após utilização de screeening com PSA ,80% dos casos são diagnosticados como doença local.
▪ Anteriormente 70 a 80% dos diagnósticos aconteciam
Mário Rodrigues 2015
EPIDEMIOLOGIA
▪ Incidência aumenta a partir dos 45 anos com o pico na sétima década.
▪ Relação com história familiar (+)
• 1 parente → 3X (primeiro grau)
• 2 parentes → 5X
• 3 parentes → 11X ▪ Dieta gordurosa → maior biodisponibilidade de testosterona → maior incidência de
CaP
▪ Fatores protetores → selênio, vit E, licopenos (todos são antioxidantes), genisteínas (isoflavona)
Mário Rodrigues 2015
HISTÓRIA NATURAL
▪ Tempo de duplicação da célula tumoral é de 2 a 4 anos com as metástase óssea (MO) a aparecerem após 10 a 12 anos.
▪ Após surgimento de MO, a sobre-vida é de 20 a 30 meses, em média. ▪ 40% dos homens entre 40 e 60 anos terão focos microscópicos de CaP.
▪ 10% desenvolverão doença clínica e 3 a 5% morrerão de CaP.
▪ TESTOSTERONA → proliferação da célula neoplásica → progressão da doença.
▪ Castração na puberdade tem menor incidência de CaP.
Mário Rodrigues 2015
DIAGNÓSTICO
▪ Geralmente assintomático nas fases iniciais.
▪ Os sintomas, quando presentes, podem ser devidos a hipertrofia da próstata:
• Sintomas urinários (LUTS) irritativos e obstrutivos
▪ Fase tardia da doença: hematúria, retenção urinária, dores ósseas, linfadenopatia, caquexia, dor por compressão da espinal-medula, anemia, fraturas ósseas patológicas. Mário Rodrigues 2015
DIAGNÓSTICO
▪ RASTREIO:
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A partir dos 40 / 45 anos.
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Toque retal e PSA
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