CAMILLA
O autor menciona o uso dos códigos cromáticos e tipográficos por profissionais de criação e comenta também que um diretor de arte não corre o risco de ser acusado de plagio por escolher as mesmas fontes ou cores já usadas em outro anúncio.
Ele explica também que apesar de serem comuns esses acontecidos é necessário que o profissional tenha muita criatividade, para não só saber diferenciar um anúncio do outro como também saber criar uma associação lógica e criativa com o seu produto.
No caso especifico da redação publicitaria, no momento de criação de um titulo, devem ser levados em consideração todo repertorio linguístico da sociedade, como clichês, lugares comuns, formas fixas, expressões idiomáticas, gírias, alusões bíblicas, palavras chave, frases célebres, ditados populares e etc. Tudo deve ser levado em consideração.
O autor aborda agora, a mudança nos textos publicitários de hoje. Textos curtos e objetivos, que são justificados pela falta de tempo do consumidor para ler, devido ao ataque massificador de outros apelos diários. Dentre as desculpas a pior de todas é a ausência de diferencias nos produtos.
O que não quer dizer que apenas as publicidades com textos grandes são boas, é preciso bom senso, algumas ficarão melhores com textos grandes outras com textos pequenos, tudo é uma questão de criatividade e bom senso. O apelo racional ou emocional, também nos ajuda nessa questão, quando um produto for cheio de qualidades e vantagens, o melhor é um texto comprido, quando o produto estiver mais ligado com a emoção, o texto pequeno tem sido atualmente a melhor opção.
Não importa se um texto é longo ou não, o mais importante mesmo é o seu conteúdo. Se um texto grande não conseguir prender a atenção do consumidor nas primeiras linhas de nada vai adiantar as outras.
O autor apresenta dois exemplos de textos grandes, um do SBT e outro do Banco Sudameris. O primeiro apesar de grande