Camila Nogueira Souza
Resumo do prefácio: “De volta ao passado com as lentes focadas no presente” – Lilia Moritz Schwarcz
Segundo o texto, a história é constituída por momentos passados. A miscigenação, a história da nação, documentos oficiais que fizeram parte do passado, pessoas importantes que se destacaram, tudo isso faz parte da história de uma nação.
O texto aborda um pouco da história do Brasil, onde retrata um pouco da constituição brasileira, como foram criadas as leis, e a unidade estimada para o Estado, porem a autora da uma ênfase maior na miscigenação que surgia, representando o país. A autora diz que três grandes rios eram compostos pela nação brasileira; um grande rio era formado pelas populações brancas, um outro pouco menor era formado pelos indígenas e ainda outro, ainda um pouco menor, constituído pelos negros. Todos juntos, encontrando uma convivência pacífica permitiu ao Brasil conhecer.
Outros estudiosos da História trataram de desviar o olhar e entender a História como um exercício formal da nacionalidade, como uma maneira de lidar e reler o passado com os olhos no presente e atentar para a própria identidade, que está em construção.
A tradição não se torna menos nova por ser capaz de se revestir de um caráter de antiguidade. Opondo-se a esta situação, o passado oferece um amplo repertório disponível em suas práticas, rituais, comunicações simbólicas e em tudo que podemos alegar como linguagem. Nesse caso, é a história que vira metáfora e o mito é que funciona como realidade.
A história tem um efeito alegre quando tratamos de celebrar uma memória, guardar narrativas. A cultura e a história são como lentes que desfocam, ampliam, reduzem ou, mesmo, deixam ver e permitem entender como as interpretações não nascem prontas, são antes resultado de muita negociação.