Camada de ozônio
CENTRO DE ESTUDOS SUPERIORES DE CAXIAS- CESC
DEPARTAMENTO DE QUIMICA E BIOLOGIA
PORF: PÉRICLES NUNES
ALUNO: KAROLYNNE LORRANE
CAMADA DE OZÔNIO DÁ NOBEL
CAXIAS-MA
NOVEMBRO/ 2012
CAMADA DE OZÔNIO DÁ NOBEL
Paul Crutzer , publicou um artigo em que sugeria que o óxido nitroso poderia causar destruição do ozônio atmosférico. Como era poucas fontes desse óxido nitrogênio, seu trabalho quase n chamou atenção. No ano seguinte o congresso começou a discutir os problemas que os aviões superpotentes causariam. Foi então que Harold Johnston que entendia a química dos óxidos de nitrogênio chamou a atenção para os problemas que o NO liberados por esses aviões representavam pra o ozônio atmosférico. Johnston deduziu que uma frota de 500 aviões poderia em um ano destruir cerca de 10% do ozônio atmosférico.
Sherwood Rowland e Mario Molina diziam que a camada de ozônio estava seriamente ameaçada por moléculas gasosas geradas pelos homem. 62 anos depois Crutzer, Rowland, Molina são laureados com o premio Nobel de Química de 1995, enfim seus trabalhos e seus alertas tantas vezes considerados irreais são devidamente reconhecidos.
Mario Molina chegou a Irvine para fazer um estagio com Rowland. Escolheu dentre os temas que lhe foram propostos o de rastrear a perambulação dos CFCs pela atmosfera. Descobrirão logo que os CFCs tão estáveis na troposfera, seriam decompostos pela radiação ultravioleta na estratosfera, liberando átomos de cloro. Já pensavam em publicar um artigo sobre isto, mais decidirão saber o que ocorriam cm os átomos de cloro. Ao realizarem cálculos detalhados sobre a reação entre cloro e ozônio , descobriram um processo catalítico através do qual um único átomo de cloro poderia destruir milhares de moléculas de ozônio.
O cloro molecular e o ácido hipocloroso são facilmente foto lizados mesmo por fraca radiação solar para produzir átomos de cloro que podem catalisar e destruição do ozônio. Já o ácido