Calandra
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Quinagem - Dobragem na Quinadora
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O que é?
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O que é?
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Aplicações
Balcões frigoríficos Mobiliário metálico Chassis Painéis.
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Aplicações
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Características do processo
Permite o fabrico de peças de chapa (ou barra de pequena espessura) com superfícies planificáveis Campo de aplicação diversificado Aplica-se, geralmente, a pequenas séries Baixa taxa de produção As quinadoras possuem, geralmente, tabelas de quinagem que permitem calcular a força de quinagem por metro de chapa a quinar, a aba mínima, o raio mínimo de quinagem, a abertura da matriz, etc.
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Classificação dos processos de quinagem
Quinagem no ar
O ângulo entre as abas da chapa é definido pela penetração do cunho na matriz (profundidade de quinagem). As forças envolvidas são baixas Precisão dimensional é limitada devido à recuperação elástica
Quinagem em V
O ângulo entre as abas da chapa é definido pela geometria das ferramentas A folga entre cunho e matriz é igual à espessura da chapa. Tem maior precisão dimensional que a quinagem no ar Geralmente, utilizada para quinar chapas com ângulos de 90º ou ligeiramente inferiores, com espessuras entre os 0.5 e os 25 mm
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Classificação dos processos de quinagem
Quinagem em U
Existem 2 eixos de dobragem paralelos Normalmente, utiliza-se um encostador para evitar defeitos de forma no fundo da peça A força de quinagem tem um acréscimo de cerca de 30 a 40% devido ao encostador
Quinagem a fundo (com quebra do nervo)
A chapa é esmagada entre o cunho e a matriz no final da operação e a folga entre cunho e matriz é inferior à espessura da chapa. Geralmente, utilizada para chapas finas (espessura inferior a 3 mm) Permite reduzir ou até mesmo eliminar a recuperação elástica A força necessária é consideravelmente superior à da quinagem no ar; 3 a 5 vezes maior
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Classificação dos processos de quinagem
Quinagem de flange com cunho de arraste
Uma das abas é fixada