Café
A cultura do café veio a crescer no Brasil principalmente no século XIX. Com o desenvolvimento dessa cultura teve o surgimento dos chamados barões do café, que tinha muitas terras para plantar, colher e depois vender, que eram também um dos pilares da política brasileira.
Tinham grande capital, que com o aumento das vendas e do comércio de café, passaram a investir cada vez mais nesse produto. Com o tempo a economia tem grande crescimento no Brasil, que tinha uma mão de obra escrava, que diziam que ‘’comeram o pão que o diabo amassou’’.
Os exportadores eram, por exemplo, a Inglaterra e os Estados Unidos, que tinham lucros exorbitantes. Com os lucros vindos do café, teve um reequilíbrio da balança comercial, superávit da balança, o que fez melhorar a comunicação e o transporte, ocorreu a mecanização da agricultura e o surgimento de algumas manufaturas, isso no sudeste principalmente, pois ocorreu a mudança do eixo econômico do nordeste para o sudeste.
Com a decadência da economia açucareira e o aumento cafeeira o eixo econômico vai mesmo para o sudeste. A economia baseava-se na monocultura, grande propriedade e na mão de obra escrava.
Nesse período os barões do café eram das câmaras municipais e das assembleias e ainda compravam títulos para consolidar ainda mais o seu poder.
A produção do café ocorria por exemplo em São Paulo, principalmente, em que os barões do café sustentavam o poder imperial, eram conservadores. A cultura do café exigia grandes espaços de terras e mão-de-obra (escrava), neste sentido, o aumento da produção de café estava ligado ao crescimento da entrada de escravos.
Com o tempo os ingleses dizendo querer aumentar o mercado consumidor querem acabar com a escravidão, o que ocorre em 13 de maio de 1888 com a lei áurea feita pela princesa Isabel.