Café e goulart
O Presidente Café Filho foi pego de surpresa para governar o país, pois, assumiu após o suicídio de Vargas, o qual por sinal passava por uma situação um tanto quanto delicada, Café Filho não cumpriu o que havia prometido quando saiu nas mídias, logo após assumir o cargo, seu governo era composto por militares, empresários e políticos de oposição ao presidente anterior GV, o que deixa mostra que ele não era adepto a politica de Vargas.
Para obter apoios dos parlamentares, Café Filho disse que seu governo tinha caráter provisório e não maiores pretensões politicas. Ele usou de medidas tais como limitação do credito, redução das despesas publicas, criação de uma taxa única de energia elétrica e a retenção do imposto de renda sobre os salários. Para tentar combater os problemas da época, inflação e o déficit da balança comercial).
Gudin
Gudin começa a participar de debates técnicos do Governo Federal na década de 40, criticando as medidas econômicas e protecionistas e um defensor da liberdade de atuação para o capital estrangeiro, da igualdade de tratamento dado a este e ao capital nacional, e da abolição das restrições à remessa de lucros para o exterior. Para Gudin os problemas da economia brasileira deveriam ser enfrentados por um rígido controle da inflação baseado na redução de investimentos públicos e na restrição ao credito.
No congresso de Bretton Woods, foi escolhido delegado brasileiro à Conferencia Monetaria Internacional.
Na década de 50, integrou a Comissão de Anteprojeto da Legislação do Petróleo, discordando das restrições impostas a atuação do capital estrangeiro no pais. Em seguida colocou-se totalmente contra a criação da Petrobras e à instituição do monopólio estatal do petróleo. Ligado a União Democrática Nacional, apoiou decididamente, em artigos na imprensa, a campanha promovida contra Vargas, que acabaria por levar ao suicídio do presidente em agosto de 1954. Com a posse do vice presidente foi nomeado ministro da fazenda,