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MINHAS OBSERVAÇÕES E CONCLUSÕES
(Recado aos Ambientalistas)
Por Antídio S. P. Teixeira
A quase totalidade das pessoas que se dedicam às causas de preservação ambiental e social, o fazem movidas mais por amor (paixões) do que por razões compreensíveis; e os seus trabalhos são direcionados à neutralização de ações diretas que põem em risco imediato a existência de espécies da vida terrestre e marinha; assim como outros que defendem o bem-estar e a segurança social dos povos. Elas não se aprofundam nas causas antecedentes para, daí, acompanhar as suas sucessões e identificar o leque de consequências que cada uma delas vem gerar no presente e, assim, procurar soluções para “um todo”, em vez de, cada um trabalhar isolada e infrutiferamente para as partes que abraçaram. Alguns ambientalistas mais iluminados chegam a citar entre as causas da degradação ambiental, a corrupção reinante nos poderes públicos em que leis preservacionistas são aprovadas e sancionadas, usadas mais como forma de valorizar as negociatas para relaxamento das suas aplicações e fiscalização, do que mesmo para cumprir os objetivos para as quais foram criadas. De nada adianta os esforços dispersos destes heróis fadados à derrota, se não procurarem identificar e entender a causa fundamental do desequilíbrio e a sua evolução até o comprometimento de toda a estrutura social, econômica e ambiental no nosso planeta. E a semente destas catástrofes já iniciadas em várias partes do mundo teve origem há pouco mais de duzentos anos com a utilização da matéria orgânica fossilizada como fonte de energia e de matéria prima para as mais variadas indústrias e utilizações sociais, e veio evoluindo sorrateiramente em nossa direção; hoje, sua erradicação, se chegar a ser feita, custará