Cadastro
Seu layout básico consiste em: 1. um domo ou cúpula de descarga; 2. uma coluna de apoio; 3. dois roletes (superior e inferior); 4. dois pentes metálicos (superior e inferior); 5. uma correia transportadora; e 6. uma base para alojar o motor elétrico, fixar a coluna e o pente inferior. A descrição que damos a seguir prende-se ao fato de que mesmo um pequeno gerador (construído com razoáveis cuidados) deverá prover, numa Feira de Ciências ou em salas de aula, horas de entretenimento e proveitosas experiências complementares.
Segurança no GVDG. Faças e Não-Faças! Antes de entrarmos nos detalhes e nas descrições, apresentaremos alguns faças e não-faças que foram dores de cabeça durante as construções de vários geradores de Van de Graaff. Alguns poderão parecer óbvios, outros não. Em todo caso, vale a pena citá-los. 1. Quando trabalhamos com eletricidade estática, devemos ter sempre em mente que as pontas e os cantosafiados, devido ao poder das pontas (clique no texto em destaque para saber mais sobre isso), agirão como pontos de descarga e sangrarão a carga elétrica do domo de descarga, dando assim a impressão de que o GVDG não está funcionando. Uma vez que um GVDG trabalha no princípio de tensões muito altas e correntes muito baixas, pode ser comparado a um revólver de esguichar água. Um esguicho de seringa fornece uma quantia muito pequena de água, porém, sob alta pressão, suficiente para fazer a água percorrer uma grande distância. Se um vazamento pequeno (um furinho) ocorrer na seringa que esguicha (equivalente a um canto vivo, afiado, em um GVDG), a água não irá mais tão longe. Assim, sempre que possível, todas as extremidades afiadas devem ser arredondadas, curvadas para dentro ou cobertas. É