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Em 1900 inicia-se a primeira epidemia de febre amarela no Rio de Janeiro, espalhando logo em seguida no estado de São Paulo.
A entrada do século XX caracterizou-se pelas epidemias de todas as doenças pestilentas, tais como: cólera, varíola, malária, tuberculose, febre amarela entre outras. Também se caracteriza pela desigualdade, os trabalhadores não tinham direito a assistência médica, e as epidemias se tornam cada vez mais graves.
O prefeito do estado do Rio de Janeiro ordena que as pessoas que contraíram algum tipo de doença pestilenta devem ser mantidas em quarentena, decretando logo em seguida à vacina obrigatória causando a revolta na população em 1904.
A revolta causada pela população contra a vacina só causa brigas, as pessoas não entendem a gravidade de não ser vacinadas. Depois de tanto tumulto passeatas a revolta finalmente acaba. Enquanto isso no estado de São Paulo o Dr. Emilio Ribas está morando com os doentes, para acabar com os falatórios de que a doença e transmitida pelo convívio.
Com o passar do tempo logo chega a gripe espanhola 1917, e com ela muitas pessoas morrem deixando os médicos sem saber o que fazer, falta de especialistas e principalmente falta de medicamentos.
Em 1930 Getúlio Vargas toma posse na presidência do Brasil, seu primeiro decreto foi de uniformizar e centralizar as estruturas da saúde, Getúlio Vargas é visto como pai dos pobres. Getúlio Vargas promete novas estruturas na saúde, mas acaba desviando dinheiro do povo para as indústrias.
Em 1945 o presidente Getúlio Vargas e deposto, mas acaba sendo sem sucesso e logo em seguida se candidata novamente e é renomeado presidente pelo voto popular. O presidente então cria o ministério da saúde construído para fortalecer a medicina preventiva.
Getúlio Vargas vem a óbito e JK torna-se presidente.
O povo começa a tomar partido sobre a saúde pública, então é criado o INPS, aonde irá concentras todas as contribuições previdenciárias onde será gerido todas