Burn Out
Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de
Gestão em Saúde, da Universidade Anhembi Morumbi, ministrada pela professora Mestre Maria das Graças
Saturnino de Lima.
Alunas:
INTRODUÇÃO
O trabalho é uma atividade que pode ocupar grande parcela do tempo de cada indivíduo e do seu convívio em sociedade. Dejours (1992) afirmava que o trabalho nem sempre possibilita realização profissional. Pode, ao contrário, causar problemas desde insatisfação até exaustão. Introdução
• Estudos
apontam que o desequilíbrio na saúde do profissional pode leva-lo a se ausentar do trabalho, gerando licenças por auxílio-doença e a necessidade, por parte da organização, de reposição de funcionários, transferências, novas contratações, treinamentos, entre outras despesas.
(Moreno-Jimenez, 2000; Schaufeli, 1999c).
A QUALIDADE DOS SERVIÇOS PRESTADOS E O
NÍVEL
DE
PRODUÇÃO
FATALMENTE
SÃO
AFETADOS, ASSIM COMO A LUCRATIVIDADE
(MORENO-JIMENEZ, 2000; SCHAUFELI, 1999C).
O termo burnout é definido, segundo um jargão inglês, como aquilo que deixou de funcionar por absoluta falta de energia. Metaforicamente é aquilo, ou aquele, que chegou ao seu limite, com grande prejuízo em seu desempenho físico ou mental.
Introdução
• O burnout foi reconhecido como um risco ocupacional para
profissões que envolvem cuidados com saúde, educação e serviços humanos (Golembiewski, 1999; Maslach, 1998;
Murofuse et al., 2005).
Introdução
• No Brasil, o Decreto no 3.048, de 6 de maio de 1999,
aprovou o Regulamento da Previdência Social e, em seu
Anexo II, trata dos Agentes Patogênicos causadores de
Doenças Profissionais.
• O item XII da tabela de Transtornos Mentais e do
Comportamento Relacionados com o Trabalho (Grupo V da Classificação Internacional das Doenças – CID-10) cita a “Sensação de Estar Acabado” (“Síndrome de Burnout”,
“Síndrome do Esgotamento Profissional”) como sinônimos do burnout, que, na CID-10, recebe o código