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As tramas de Dan Brown são sempre admiráveis, mas em O Código da Vinci o autor atinge o ápice. A maneira como consegue mesclar eventos históricos (incluindo diversas informações ao longo do texto), arte, arquitetura, cenários reais e transformar tudo em uma trama fictícia com muito suspense e muita ação sempre me espanta. A maioria das pessoas que conheço prefere Anjos e Demônios, mas para mim O Código Da Vinci é e sempre será o meu queridinho der o que vinha depois. O problema é que o capítulo seguinte dificilmente era a continuidade do anterior e sim um salto para outro “núcleo” da história que envolvia outros personagens. E se você, se colocando no meu lugar, pensa em ter a vã intenção de ler rapidamente este capítulo para saber logo o que aconteceu lá naquele outro, esqueça! Esse vai terminar do mesmo jeito e você ficará assim: roendo as unhas, virando a noite, se atrasando para algum compromisso...e tendo a certeza de que vale a pena. Pelo menos foi assim comigo.
As tramas de Dan Brown são sempre admiráveis, mas em O Código da Vinci o autor atinge o ápice. A maneira como consegue mesclar eventos históricos (incluindo diversas informações ao longo do texto), arte, arquitetura, cenários reais e transformar tudo em uma trama fictícia com muito suspense e muita ação sempre me espanta. A maioria das pessoas que conheço prefere Anjos e Demônios, mas para mim O Código Da Vinci é e sempre será o meu queridinho do autor por duas razões: